Suposto Chupacabras, Loja de Dave's Pawn em El Paso, Texas – EUA
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Este
bicho sinistro não tem descanço, ou será, não dá descanso para ninguém?
Muitos criptozoologistas e curiosos têm suas próprias ideias sobre o
Chupacabras, entretanto, seja o que for, é motivo de preocupação e
irritação para a população rural de Porto Rico e do México. Sempre
houveram relatos e contos de monstros e estranhas criaturas míticas,
correndo ao redor do planeta e provavelmente sempre haverá, mas o que é
horrível neste caso específico é a mortandade de animais e uma
característica bem singular de terem seu sangue completamente drenado de
seus corpos. Que criatura, afinal seria esta com habilidade incrível de
perfurar, sugar o sangue de suas vítimas, sem deixar marcas de
violência em proporções ao ato selvagem?
Antes de examinar mais detalhadamente os acontecimentos, vamos dar uma olhada no que o é pensado ser o Chupacabras.
Liderando as alternativas, e esta posição me surpreendeu, teria sido uma experiência controlada pela CIA,
que deu terrivelmente errada, se transformando, num inseto sugador de
sangue, de grandes dimensões, que foi criado para ser usado na guerra e
em ações táticas militares contra o inimigo. Em seguida na lista, vem a
hipótese alienígena. Um ser extraterrestre, preso aqui na Terra, que
habita, obviamente algum lugar, onde não podemos encontrá-lo, por último
e mais abaixo na lista, temos agentes do governo dizendo que é uma nova
espécie de cão selvagem (mais conhecido como “sarnento”, por mim é
claro, pois não possui pelo no corpo).
Bem então, agora o nosso trabalho, é agrupar relatos e dados fornecidos por algumas testemunhas e tentar cruzar evidências, para poder classificar a nossa real criatura, já que ficou provada a existência de um agente agressor e matador. A visão que, rege a cena de todos os eventos, é que além das carcaças encontradas, não há nenhuma evidência real, nenhuma prova, e não há fotografias do Chupacabras (exceto supostas carcaças expostas), como é o caso usual em tais situações. Então, o que faz, com que surjam teorias, que levem as pessoas, a pensarem, que a CIA criou esse “inseto” geneticamente modificado, grande o suficiente para matar uma vaca e drenar todo o seu sangue? A CIA usou Porto Rico, como um campo de testes, em muitas ocasiões. Alguns destes testes, foram com o “Agente Laranja” e outros, nunca saberemos, talvez, como no caso do Chupacabras.
O Agente Laranja
é um desfolhante, um “matador” de plantas usado no Vietnã, para fazer o
inimigo visível. A idéia é de que se não houvesse árvores ou vegetação,
o inimigo poderia ser visto mais claramente. O Agente Laranja
é uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D e o 2,4,5-T. Foi bastante
fabricado pela multinacional Monsanto e usado como desfolhante pelo
exército norte-americano na Guerra do Vietnã. Ambos os constituintes do
Agente Laranja tiveram uso na agricultura, principalmente o 2,4-D
vendido até hoje em produtos como o Tordon. Por questões de negligência e
pressa para utilização, durante a Guerra do Vietnã, foi produzido com
inadequada purificação, apresentando teores elevados de um subproduto
cancerígeno da síntese do 2,4,5-T: a dioxina tetraclorodibenzodioxina.
Este resíduo não é normalmente encontrado nos produtos comerciais que
incluem estes dois ingredientes, mas marcou para sempre o nome do Agente
Laranja, cujo uso deixou sequelas terríveis na população daquele país e
nos próprios soldados norte-americanos. (Fonte: Wikipédia)
Então temos aqui um produto envolvido num processo que poderia gerar reaçãos adversas imprevisíveis por espécimes afetados por componentes deste produto químico. No Vietnã foram confirmados extensas áreas onde o produto foi utilizado, também na zona desmilitarizada coreana em 1968 e 1969, uma extensa pulverização do matador vegetal (Existe um filme coreano, que retrata uma situação interessante das consequencias do uso deste agente: The Host – O Hospedeiro – insisto que os leitores assistam, vão gostar). Seguem outros locais onde o agente laranja foi utilizado: Fort Drum, NY em 1959 (testes). Outras áreas onde veteranos, que aparecem em pesquisas, alegam terem pulverizado o agente incluem: Guam a partir de 1955 até 1960, Johnston Atoll (1972-1978) foi usado para armazenamento, na Zona do Canal do Panamá, entre 1960 até início dos anos 1970, Guanica, Porto Rico, Las Marias, Porto Rico, Loquillo, Porto Rico e assim se segue, uma extensa lista, que não caberia aqui neste post, de locais onde este o agente assassino foi utilizado. A questão é que, se eles podem deixar isto acontecer a milhares de pessoas, o que mais eles estariam dispostos a fazer? Não é de se admirar, que algumas pessoas, tenham em mente, que a criatura seja realmente o resultado de uma mutação genética ou uma criatura experimental.
O Chupacabras é um animal, de origem desconhecida para a ciência e que sistemicamente, mata animais em lugares como Porto Rico, Miami, Nicarágua, Chile e México. O Nome da criatura se originou, com a descoberta de algumas cabras mortas, em Porto Rico, com feridas no pescoço e com seu sangue completamente sugado. Autoridades portoriquenhas, afirmam que as mortes são devidas à ataques de grupos de cães selvagens e vadios ou outros animais exóticos, como a pantera, pumas introduzidas ilegalmente no território da ilha. O diretor do departamento de agricultura e da divisão de serviços veterinários de Porto Rico, Hector Garcia, afirmou que não há nada de incomum ou extraordinário sobre os casos, que tem sido observados. Um veterinário disse: “Poderia ser um ser humano que pertence a uma seita religiosa, ou até mesmo um outro animal. Também pode ser alguém que quer se divertir a custa dos outros, assustando os moradores de Porto Rico". No entanto, poderiamos no mínimo acharmos estranho e até de grande número, uma seita matar mais de 2000 animais e não serem pegos. Ou alguem muito divertido dizer: “Hoje vou me divertir matando cabras e sugando seu sangue”. Quanto a um cão selvagem fazendo o trabalho de matar e sugar o sangue por um pequeno buraco, no corpo da vítima acho devéras estranho e impossível, até porque o local parece sempre limpo, sem marcas de dilaceração.
Não estou de forma alguma convencido (ainda), de que alienígenas de outro planeta estejam participando deste cenário de barbárie, ao bom estilo “entrevista com vampiro de cabras”, entretanto acho que devemos ter em mãos esta variável também, mas o que considero uma teoria bastante interessante, é a CIA, estar envolvida em algum experimento, não de agora, mas de um passado mais distante, é algo, com base mais bem fundamentada, do que um visitante, alienígena ao estilo “predador”. Me parece, muito mais provável, dadas as circunstâncias uma “Experiência” gerando uma “Espécie”. O que nos ocorre, ao pensar assim nesta linha de raciocínio é que existe uma grande possibilidade de uma raça, de um animal alterado geneticamente, que resultou em algo que, além de monstruoso, fugiu ao controle de seus criadores, aprendeu a se reproduzir, formou grupos e agora está fora de controle e se espalhando pelo planeta.
A
título de curisidade, autores de filmes e jogos, baseiam suas
criações, muitas vezes, em teorias semelhantes. É o caso do jogo para
computadores Far Cry.
É um jogo de computador de tiro em 1ª pessoa criado pela empresa Alemã
Crytek Studios e públicado pela Francesa Ubisoft em 23 de Março de 2004.
Far Cry vendeu mais de 730.000 unidades em apenas quatro meses de
lançamento. A história do jogo se passa em um pequeno e misterioso
arquipélago na Micronésia, onde Jack Carver, ex-soldado das forças
especiais procura por uma escritora perdida no arquipélago.
Far Cry,
que apresenta um enredo curto porém satisfatório para o gênero: o
protagonista, Jack Carver, tem um passado obscuro e é ex fuzileiro
naval do exército dos Estados Unidos.
Para arrecadar algum dinheiro, ele se propõe a escoltar uma
jornalista, Valerie Constantine, a uma ilha tropical deserta. Os
problemas começam quando um misterioso ataque ao seu barco é feito,
deixando-o preso na ilha. Logo Carver descobre que as ameaças que
pairam na ilha "não são apenas humanas", muitos deles são criaturas
monstruosas,
criadas por um Doutor chamado Krieger, genéticamente modificadas, uma
experiência que não deu certo. Cabe a ele, então, voltar para a
sociedade trazendo consigo a Srta. Constantine sã e salva.
Fonte: Projeto Quartzo Azul
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